Incompatibilidade RH: Negativo, positivo


Artigos que recolhi sobre o assunto.

"Mas pode criar várias perturbações ao bebé, mesmo antes de nascer. Os médicos conhecem bem o problema. Chamam-lhe eritoblastose fetal ou neonatal ou, mais simplesmente, Doença Hemolítica do feto ou do recém-nascido. Diana sofreu icterícia e anemia após o nascimento. Nos casos mais graves, a doença pode levar à morte do feto ou assumir a forma de insuficiência cardíaca no bebé."

"Se você produzir os anticorpos uma vez, eles permanecerão para sempre no seu sangue, por isso é importante evitar que eles sejam produzidos."

"Se não tiverem sido tomados os cuidados de prevenção durante a gestação, o tratamento no bebê inclui transfusões de sangue."

Durante o parto pode-se dar um contacto entre o sangue materno e o fetal, o que pode fazer com que a mãe produza anticorpos. Por esse motivo, e como precaução, são injectados anticorpos anti-Rh na mãe Rh-negativo, sob a forma de imunoglobulina Rh0(D), nas 72 horas posteriores ao parto de um bebé que tenha sangue Rh-positivo, inclusivamente depois de um aborto espontâneo ou provocado. Este tratamento destrói qualquer célula fetal que possa sensibilizar a mãe, graças ao que as gravidezes posteriores não costumam ser perigosas. No entanto, em 1 % a 2 % dos casos, a injecção não evita a sensibilização, possivelmente porque a mãe foi sensibilizada no princípio da gravidez. Para evitar a sensibilização precoce de uma mãe cujo sangue é Rh-negativo, é aplicada uma injecção de anticorpos anti-Rh na 28.ª semana de gravidez, bem como depois do parto.

"Se forem feitas medições periódicas das alterações nos valores de anticorpos anti-Rh na mãe, o médico pode antecipadamente saber se o bebé vai ter potenciais problemas. Se os níveis de anticorpos anti-Rh da mãe subirem demasiado durante a gravidez, pode ser feita uma amniocentese. Para isso, insere-se uma agulha através da pele para obter uma amostra de líquido do saco amniótico, que rodeia o feto dentro do útero. Em seguida, procede-se à medição dos valores de bilirrubina na amostra deste líquido e, se forem demasiado altos, faz uma transfusão intra-uterina ao feto. De 10 em 10 ou de 14 em 14 dias fazem-se novas transfusões adicionais até à 32.ª-34.ª semanas de gravidez, altura em que se costuma provocar o parto. Em geral, depois de nascer fazem-se uma ou mais transfusões ao recém-nascido. Em casos menos graves, não se fazem transfusões até depois do nascimento."


"Se é sua primeira gravidez, voce e o pai do bebe são Rh negativos, não tem com o que se preocupar, com incompatibilidade.
Caso o pai do bebe seja Rh positivo e você Rh negativo provavelmente o bebe herdará o tipo sanguineo do pai, neste caso voce pode fazer o exame de Combs . Esse problema e mais comum na segunda gestação."
 Fontes:
http://www.manualmerck.net/, http://kirscheforvixens.wordpress.com/, http://www.paisefilhos.pt/

 
Sem querer ensinar a médica a fazer o seu trabalho, já não deviam ter perguntado o tipo de sangue do pai?
É que ainda ninguém falou nesse assunto...vamos ver o que me espera!
Nem quero pensar nesse cenário...

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